"Além de incentivar o aleitamento entre as mães,
a campanha quer incentivar os familiares a apoiar as mamães"
Durante a 17ª Semana Mundial de Amamentação, que começou no dia 1º de agosto, o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria lançaram, a campanha de incentivo ao aleitamento materno.
Segundo informações do Ministério da Saúde, na década de 1970, a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida do bebê era praticamente nula. Pesquisa realizada apenas nas capitais, em 1999, revelou que o aleitamento materno exclusivo aos menores de quatro meses era de 35%. Identificou ainda que, aos seis meses, menos de 10% dos bebês se nutriam exclusivamente do leite materno.
Mas a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), divulgada no início de julho de 2008, mostrou dados positivos: 43% das crianças são amamentadas na primeira hora de vida no Brasil, 99% são amamentadas no primeiro dia de vida e 40% das crianças menores de seis meses recebem exclusivamente o aleitamento materno.
Mais do que isso, estudos revelam que as crianças amamentadas têm menos chances de ter diarréia, pneumonia - doenças responsáveis por boa parte da mortalidade infantil, principalmente em regiões mais carentes - diabetes, câncer ou de desenvolver alergias.
o leite materno garante mais saúde para ele!
O leite materno contém todas as proteínas, açúcares, gorduras e vitaminas que o bebê necessita para ser saudável. Protege também o recém nascido de doenças como alergias, vômitos, diarreia e pneumonia.
Amamente, não há nada mais prazeroso..."
Fonte: Saúde Business Web
Olá blogueiro,
ResponderExcluirDê ao seu filho o que há de melhor. Amamente!
Quando uma mulher fica grávida, ela e todos que estão à sua volta devem se preparar pra oferecer o que há de melhor para o bebê: o leite materno.
O leite materno é o único alimento que o bebê precisa, até os seis meses. Só depois se deve começar a variar a alimentação.
A amamentação pode durar até os dois anos ou mais.
Caso se interesse na divulgação de materiais e informações sobre esse tema, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Obrigado pela colaboração!
Ministério da Saúde